QUESTÃO 434 - YOUCAT: PODE UM CRISTÃO PARTICIPAR EM APOSTAS E JOGOS DE SORTE?
(Em edição)
QUESTÃO 434: PODE UM CRISTÃO PARTICIPAR EM APOSTAS E JOGOS DE SORTE?
Diga não ao jogo de azar. |
YouCat responde: As apostas e os jogos de sorte são imorais e perigosos quando o jogador prejudica o seu sustento. Pior ainda é quando ele põe em risco os fundamentos econômicos dos outros, nomeadamente dos que lhe são confiados [2413].
E continua: Em termos morais, é altamente problemático arriscar grandes somas de dinheiro em jogos de sorte, quando a outros falta o mais básico para viver. As apostas e os jogos de sorte podem, além disso, criar vícios e escravizar o ser humano.
E continua: Em termos morais, é altamente problemático arriscar grandes somas de dinheiro em jogos de sorte, quando a outros falta o mais básico para viver. As apostas e os jogos de sorte podem, além disso, criar vícios e escravizar o ser humano.
Citações YouCat:
Toma em consideração, quando adquirires e utilizares um objeto, que ele é um produto do trabalho humano, e que tu, consumindo-o, destruindo-o ou prejudicando-o, destróis esse trabalho e, assim, consomes a vida humana. Leo Tolstoi (1818-1910, poeta russo).
REFLEXÃO
Quando o cristão entrega-se desregradamente a jogo, disputa, jogatina e competição, expondo-se às ilicitudes correlatas, há algo de errado com ele; no mínimo, está a perverter o valor das coisas, desprezando o edificante, o bem, o belo e o definitivo para valorizar insensatamente o dispensável, insignificante ou desprezível; ele está a trilhar o caminho do desamor e a cavar a ruína atual e futura de seus familiares e de si próprio. Isto é uma loucura!... sinal de distanciamento de Deus.
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"Os jogos de azar (jogo de cartas, etc.) e as apostas não são, em si mesmos, contrários à justiça. Mas tornam-se moralmente inaceitáveis, quando privam a pessoa do que lhe é necessário para as suas necessidades e as de outrem. A paixão do jogo pode tornar-se uma grave servidão. Apostar injustamente ou fazer batota nos jogos constitui matéria grave, a menos que o prejuízo causado seja tão leve que quem o sofre não possa razoavelmente considerá-lo significativo" [2413].
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