QUESTÃO 165 - YOUCAT: POR QUE DIZEMOS "AMÉM" AO TERMINAR A CONFISSÃO DA NOSSA FÉ?
(Em edição)
QUESTÃO 165: POR QUE DIZEMOS "AMÉM" AO TERMINAR A CONFISSÃO DA NOSSA FÉ?
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Youcat responde: "Dizemos "AMÉM", isto é, "sim", à confissão da nossa fé, porque Deus fez de nós testemunhas da fé. Quem diz "AMÉM" afirma alegre e livremente a ação de Deus na Criação e na Redenção. [1042-1050, 1060]"
E continua: "A palavra hebraica "AMÉM" provém de uma família de palavras cujo sentido pode ser o de "fé" e o de "firmeza, segurança e fidelidade". "Quem diz Amém dá a sua assinatura" (Santo Agostinho). Podemos dizer sim "ilimitado" porque Jesus, morrendo e ressuscitando, deu-nos provas de segurança e fidelidade. Ele próprio é o "sim" humano a todas as promessas de Deus a nós. 527"
Citações youcat:
"AMÉM (gr. aman = ser firme, ser de confiança)
A palavra "Amém" é, no Antigo Testamento, utilizada predominantemente com o sentido de "assim seja" para asseverar o desejo da ação de Deus ou juntar a voz ao louvor de Deus. No Novo Testamento, é amiúde a palavra final que corrobora uma oração. Mas é Jesus que a utiliza mais, nomeadamente como introdução a um discurso invulgar; assim, ela sublinha a autoridade das Suas palavras."
REFLEXÃO
O valor do Amém: edifica e salva
Já há algum tempo, todos temos observado, corre um sangue diferente em nossas veias; um novo fluxo de libertação inflama-nos o peito; um tipo destrutivo de liberdade.
Livres para pensar, para viver e para morrer: eis o novo modo do existir. Com ele, a liberdade assume papel decisivo na destruição de paradigmas tradicionais mais eficientes e definitivos.
Hoje, tenho minha verdade que é diferente da do meu irmão. Meu irmão tem a liberdade de construir sua própria verdade para confrontar com a dos demais.
Temos liberdade para aderir e tornar nossa caminhada menos tortuosa, mas preferimos ser livres para divergir, mesmo que as divergências compliquem os problemas.
Aderir significa dizer sim, assim seja, estou de acordo, amém, estou contigo; sincera manifestação adesiva que resulta de uma legítima liberdade de agir para edificar.
Concordar é acreditar que é assim que deve ser, porque este é o melhor caminho a percorrer.
Significa desistir de qualquer pretensão egoísta, que possa haver ocupado a minha mente, para aceitar a vontade soberana, porque verdadeira.
Dialogar para encontrar a verdade que edifica, e abrir mão da inverdade que diverge: eis a importância do Amém!
Que minha vontade seja submetida a esta Vontade Maior! Porque esta é que é a Verdade Edificante perseguida e desejada pelo ser humano imagem e semelhança de Deus.
O AMÉM DO PAI NOSSO: ACEITANDO A VONTADE MAIOR
Ensinando-nos a rezar, Nosso Senhor Jesus Cristo recomendou-nos uma oração dirigida a Deus Pai: Em primeiro lugar, o orante procura identificar o Pai glorificá-lo e louvá-lo: "Pai nosso que estais no Céu, santificado seja o Vosso Nome";
Depois, submete-se aos Seus desígnios: "... venha a nós o Vosso Reino."
Ao desejar e pedir a vinda do Reino de Deus, o orante coloca-se em disponibilidade para aceitar e respeitar a Vontade de Deus onde quer que se encontre: "... seja feita a vossa vontade, assim na terra como no Céu".
E, também, que neste Reino de Deus, no meio de nós, o Pão nosso de cada dia (O Pão Eucarístico: Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo), não nos falte; e que o Pai nos perdoe as ofensas enquanto nós também estamos dispostos a perdoar os que nos têm ofendido.
Neste Reino de Deus, não estaremos livres das tentações pois o próprio Cristo a elas esteve sujeito. No entanto, sabemos que o Pai não nos deixará cair quando formos tentados, venha de onde vier a tentação, pois foi assim com o Cristo.
No Reino do Pai somos livres do mal.
Amém!
Depois, submete-se aos Seus desígnios: "... venha a nós o Vosso Reino."
Ao desejar e pedir a vinda do Reino de Deus, o orante coloca-se em disponibilidade para aceitar e respeitar a Vontade de Deus onde quer que se encontre: "... seja feita a vossa vontade, assim na terra como no Céu".
E, também, que neste Reino de Deus, no meio de nós, o Pão nosso de cada dia (O Pão Eucarístico: Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo), não nos falte; e que o Pai nos perdoe as ofensas enquanto nós também estamos dispostos a perdoar os que nos têm ofendido.
Neste Reino de Deus, não estaremos livres das tentações pois o próprio Cristo a elas esteve sujeito. No entanto, sabemos que o Pai não nos deixará cair quando formos tentados, venha de onde vier a tentação, pois foi assim com o Cristo.
No Reino do Pai somos livres do mal.
Amém!
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