QUESTÃO 38 - YOUCAT: "QUEM É O "ESPÍRITO SANTO"?
Youcat responde: "O Espírito Santo é a terceira pessoa da Santíssima TRINDADE e é da mesma grandeza divina que o Pai e o Filho. [243-248, 263-264]"
E continua: "Devemos a descoberta, em nós, da realidade de Deus à ação do Espírito Santo. Deus enviou "aos nossos corações o Espírito de Seu Filho" (Gl 4,6), para Ele nos aperfeiçoar totalmente. O cristão encontra, no Espírito Santo, uma alegria profunda, uma paz e uma liberdade interiores. "Vós não recebestes um espírito de escravidão para recair no temor, mas o Espírito de adoção filial, pelo qual clamamos: "Abbá, Pai"" (Rm 6,15). No Espírito Santo, que recebemos no batismo e na CONFIRMAÇÃO, podemos chamar Deus de Pai. > [113-120, 203-207, 310-311]."
Citação youcat: "Vem, Espírito Criador, visita as almas dos Teus fiéis, enche da graça do alto os corações que criaste! Hino Veni creator spiritus (São Rábano Mauro, ca. 780-856)."
Leitura do Catecismo da Igreja Católica CIC: [243-248, 263-264]
O PAI E O FILHO REVELADOS PELO ESPÍRITO
243) Antes de sua Páscoa, Jesus anuncia o envio de "outro Paráclito" (Defensor), o Espírito Santo. Em ação desde a criação, depois de ter outrora "falado pelos profetas [fca23] ele está agora junto dos discípulos e neles, a fim de ensiná-1os e conduzi-los "a verdade inteira" (Jo 16,13). O Espírito Santo é assim revelado como outra pessoa divina em relação a Jesus e ao Pai.
244) A origem eterna do Espírito revela-se em sua missão temporal. O Espírito Santo é enviado aos apóstolos e à Igreja tanto pelo Pai, em nome do Filho, como pelo Filho em pessoa, depois que este tiver voltado para junto do Pai. O envio da pessoa do Espírito após a glorificação de Jesus revela em plenitude o mistério da Santíssima Trindade.
245) A fé apostólica no tocante ao Espírito foi confessada pelo segundo Concílio Ecumênico, em 381, em Constantinopla: "Cremos no Espírito Santo, que é Senhor e que dá a vida; ele procede do Pai". Com isso a Igreja reconhece o Pai como "a fonte e a origem de toda a divindade". Mas a origem eterna do Espírito Santo não deixa de estar vinculada à do Filho: "O Espírito Santo que é a Terceira Pessoa da Trindade, é Deus, uno e igual ao Pai e ao Filho, da mesma substância e também da mesma natureza....Contudo, não se diz que Ele é somente o Espírito do Pai, mas ao mesmo tempo o Espírito do Pai e do Filho [fca32]". O Credo da Igreja do Concilio de Constantinopla, confessa: "Com o Pai e o Filho ele recebe a mesma adoração e a mesma glória".
246) A tradição latina do Credo confessa que o Espírito "procede do Pai e do Filho (Filio que)". O Concílio de Florença, em 1438, explicita: "O Espírito Santo tem sua essência e seu ser subsistente ao mesmo tempo do Pai e do Filho e procede eternamente de Ambos como de um só Princípio e por uma única expiração...E uma vez que tudo o que é do Pai o Pai mesmo o deu ao seu Filho Único ao gerá-lo, excetuado seu ser de Pai, esta própria processão do Espírito Santo a partir do Filho, ele a tem eternamente de Seu Pai que o gerou eternamente".
247) A afirmação do filioque não figurava no símbolo professado em 381 em Constantinopla. Mas, com base em uma antiga tradição latina e alexandrina, o papa São Leão o havia já confessado dogmaticamente e em 447, antes que Roma conhecesse e recebesse, em 451, no Concílio de Calcedônia, o símbolo de 381. O uso desta fórmula no Credo foi sendo admitido pouco a pouco na liturgia latina (entre os séculos VIII e XI). Todavia, a introdução do filioque no Símbolo niceno-constantinopolitano pela liturgia latina constitui, ainda hoje, um ponto de discórdia em relação ás Igrejas ortodoxas.
248) A tradição oriental põe primeiramente em relevo o caráter de origem primeira do Pai em relação ao Espírito. Ao confessar o Espírito como "procedente do Pai" (Jo 15,26), ela afirma que o Espírito procede do Pai pelo Filho. A tradição ocidental põe primeiramente em relevo a comunhão consubstancial entre o Pai e o Filho, afirmando que o Espírito procede do Pai e do Filho (Filioque). Ela o afirma "de forma legítima e racional", pois a ordem eterna das pessoas divinas em sua comunhão consubstancial implica não só que o Pai seja a origem primeira do Espírito enquanto "princípio sem princípio, mas também, enquanto Pai do Filho Único, que seja com ele "o único princípio do qual procede o Espírito Santo". Esta legítima complementaridade, se não for radicalizada, não afeta a identidade da fé na realidade do mesmo mistério confessado.
263) A missão do Espírito Santo, enviado pelo Pai em nome do Filho e pelo Filho "de junto do Pai" (Jo 15,26), revela que o Espírito é com eles o mesmo Deus único. "Com o Pai e o Filho é adorado e glorificado."
264) "O Espírito Santo procede do Pai enquanto fonte primeira e, pela doação eterna deste último ao Filho, do Pai e do Filho em comunhão”.
Leitura do Evangelho de São João (Biblia: CNBB):
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E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Paráclito, para que fique eternamente convosco. (São João 14,16)
Mas o Paráclito, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, ensinar-vos-á todas as coisas e vos recordará tudo o que vos tenho dito. (São João 14,26)
Quando vier o Paráclito, que vos enviarei da parte do Pai, o Espírito da Verdade, que procede do Pai, ele dará testemunho de mim. (São João 15,26)
Entretanto, digo-vos a verdade: convém a vós que eu vá! Porque, se eu não for, o Paráclito não virá a vós; mas se eu for, vo-lo enviarei. (São João 16,7)
Quando vier o Paráclito, o Espírito da Verdade, ensinar-vos-á toda a verdade, porque não falará por si mesmo, mas dirá o que ouvir, e anunciar-vos-á as coisas que virão. (São João 16,13)
Leitura dos Atos dos Apóstolos, 2 (Biblia: CNBB):
1. | Quando chegou o dia de Pentecostes, os discípulos estavam todos reunidos no mesmo lugar. | |
2. | De repente, veio do céu um ruído como de um vento forte, que encheu toda a casa em que se encontravam. | |
3. | Então apareceram línguas como de fogo que se repartiram e pousaram sobre cada um deles. | |
4. | Todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito lhes concedia expressar-se. | |
5. | Residiam em Jerusalém judeus devotos, de todas as nações que há debaixo do céu. | |
6. | Quando ouviram o ruído, reuniu-se a multidão, e todos ficaram confusos, pois cada um ouvia os discípulos falar em sua própria língua. | |
7. | Cheios de espanto e de admiração, diziam: “Esses homens que estão falando não são todos galileus? | |
8. | Como é que nós os escutamos na nossa língua de origem? | |
9. | Nós, que somos partas, medos e elamitas, habitantes da Mesopotâmia, da Judéia e da Capadócia, do Ponto e da Ásia, | |
10. | da Frígia e da Panfília, do Egito e da parte da Líbia próxima de Cirene, e os romanos aqui residentes, | |
11. | judeus e prosélitos, cretenses e árabes, todos nós os escutamos anunciando as maravilhas de Deus em nossa própria língua!” | |
12. | Todos estavam pasmados e perplexos, e diziam uns aos outros: “Que significa isso?” | |
13. | Mas outros caçoavam: “Estão bêbados de vinho doce”. | |
14. | Pedro, de pé, junto com os onze apóstolos, levantou a voz e falou à multidão: “Homens da Judéia e todos vós, que residis em Jerusalém, seja do vosso conhecimento o que vou dizer. Escutai-me com toda a atenção. | |
15. | Estes aqui não estão embriagados, como podeis pensar, pois estamos ainda em plena manhã. | |
16. | Está acontecendo o que foi anunciado pelo profeta Joel: | |
17. | ‘Nos últimos dias, diz o Senhor, derramarei do meu Espírito sobre toda carne, e vossos filhos e filhas profetizarão, os vossos jovens terão visões e os vossos anciãos terão sonhos; | |
18. | mesmo sobre os meus escravos e escravas derramarei do meu Espírito, naqueles dias, e profetizarão. | |
19. | E mostrarei prodígios no céu, em cima, e sinais na terra, em baixo, sangue e fogo e nuvem de fumaça. | |
20. | O sol se transformará em trevas e a lua, em sangue, antes que venha o grande e glorioso dia do Senhor. | |
21. | E todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo’. | |
22. | Homens de Israel, escutai estas palavras: Jesus de Nazaré foi um homem credenciado por Deus junto de vós, pelos milagres, prodígios e sinais que Deus realizou entre vós por meio dele, como bem o sabeis. | |
23. | Deus, em seu desígnio e previsão, determinou que Jesus fosse entregue pelas mãos dos ímpios, e vós o matastes, pregando-o numa cruz. | |
24. | Mas Deus o ressuscitou, libertando-o das angústias da morte, porque não era possível que ela o dominasse. | |
25. | Pois Davi diz a seu respeito: ‘Eu via sempre o Senhor diante de mim, porque está à minha direita, para que eu não vacile. | |
26. | Por isso alegrou-se meu coração e exultou minha língua; mais ainda, minha carne repousará na esperança. | |
27. | Não abandonarás minha alma no reino da morte nem deixarás o teu Santo conhecer a decomposição. | |
28. | Deste-me a conhecer caminhos de vida e me encherás de alegria com a tua presença’. | |
29. | Irmãos, seja-me permitido dizer-vos, com toda liberdade, que o patriarca Davi morreu e foi sepultado, e seu sepulcro está entre nós até hoje. | |
30. | Ora, ele era profeta e sabia que Deus lhe havia jurado solenemente que um de seus descendentes se sentaria no seu trono. | |
31. | Assim, ele previu a ressurreição do Cristo e é dela que disse: não foi abandonado no reino da morte, e sua carne não conheceu a decomposição. | |
32. | De fato, Deus ressuscitou este mesmo Jesus, e disso todos nós somos testemunhas. | |
33. | E agora, exaltado pela direita de Deus, ele recebeu o Espírito Santo que fora prometido pelo Pai e o derramou, como estais vendo e ouvindo. | |
34. | Pois Davi não subiu ao céu, mas ele diz: ‘Disse o Senhor ao meu Senhor: senta-te à minha direita, | |
35. | até que eu ponha teus inimigos como apoio para teus pés’. | |
36. | Portanto, que todo o povo de Israel reconheça com plena certeza: Deus constituiu Senhor e Cristo a este Jesus que vós crucificastes”. | |
37. | Quando ouviram isso, ficaram com o coração compungido e perguntaram a Pedro e aos outros apóstolos: “Irmãos, que devemos fazer?” | |
38. | Pedro respondeu: “Convertei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para o perdão dos vossos pecados. E recebereis o dom do Espírito Santo. | |
39. | Pois a promessa é para vós e vossos filhos, e para todos aqueles que estão longe, todos aqueles que o Senhor, nosso Deus, chamar”. | |
40. | Com muitas outras palavras ainda, Pedro lhes dava testemunho e os exortava, dizendo: “Salvai-vos desta geração perversa!” | |
41. | Os que aceitaram as palavras de Pedro receberam o batismo. Naquele dia, foram acrescentadas mais ou menos três mil pessoas. | |
42. | Eles eram perseverantes em ouvir o ensinamento dos apóstolos, na comunhão fraterna, na fração do pão e nas orações. | |
43. | Apossava-se de todos o temor, e pelos apóstolos realizavam-se numerosos prodígios e sinais. | |
44. | Todos os que abraçavam a fé viviam unidos e possuíam tudo em comum; | |
45. | vendiam suas propriedades e seus bens e repartiam o dinheiro entre todos, conforme a necessidade de cada um. | |
46. | Perseverantes e bem unidos, freqüentavam diariamente o templo, partiam o pão pelas casas e tomavam a refeição com alegria e simplicidade de coração. | |
47. | Louvavam a Deus e eram estimados por todo o povo. E, cada dia, o Senhor acrescentava a seu número mais pessoas que seriam salvas. |
REFLEXÃO
Santos na Igreja: Uma comunhão de servos do Espírito Santo a serviço do Reino em favor da humanidade
Leitura complementar: Bíblia CNBB: (São Lucas, 1):
Quando Isabel estava no sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, a uma virgem prometida em casamento a um homem de nome José, da casa de Davi. A virgem se chamava Maria. O anjo entrou onde ela estava e disse: “Alegra-te, cheia de graça! O Senhor está contigo”. Ela perturbou-se com estas palavras e começou a pensar qual seria o significado da saudação. O anjo, então, disse: “Não tenhas medo, Maria! Encontraste graça junto a Deus. Conceberás e darás à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus. Ele será grande; será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai. Ele reinará para sempre sobre a descendência de Jacó, e o seu reino não terá fim”.
Maria, então, perguntou ao anjo: “Como acontecerá isso, se eu não conheço homem?” O anjo respondeu: “O Espírito Santo descerá sobre ti, e o poder do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra. Por isso, aquele que vai nascer será chamado santo, Filho de Deus. Também Isabel, tua parenta, concebeu um filho na sua velhice. Este já é o sexto mês daquela que era chamada estéril, pois para Deus nada é impossível”. Maria disse: “Eis aqui a serva do Senhor! Faça-se em mim segundo a tua palavra”. E o anjo retirou-se.
A Santa Igreja Católica Apostólica Romana recebeu e convive com o Espírito Santo Paráclito e, desde o início, todos os cristãos são batizados em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
É o Espírito Santo que santifica, assiste e conduz o cristão, no meio do mundo. Os altares católicas, por toda a terra, estão repletos de imagens de servos do Divino Espírito Santo. Fiéis cristãos que se deixaram guiar pelo Espírito Santo povoam nossos templos. São criaturas humanas, como você e eu, que um dia foram alcançados pelo fogo de Pentecostes, tornaram-se testemunhas corajosas de Nosso Senhor Jesus Cristo e espalharam a palavra do Deus único e trino pelos quatro cantos da terra.
Quem são os santos?
São fiéis cristãos que, movidos pelo Espírito de Jesus, gastaram seus dias, neste mundo, procurando realizar a vontade de Deus e formam uma grande comunhão de santos, dogma de fé da Santa Igreja, incluído no Símbolo dos Apóstolos (o Credo).
Nem todos os santos estão sobre os altares da Santa Igreja, não por discriminação mas, por simples incapacidade humana de abarcar e reconhecer o universo de santos anónimos que gastaram suas vidas no meio do povo, na obscuridade simples da lida diária e na luta em favor da justiça e da verdade, por amor à palavra e às criaturas de Deus.
Quando ajoelhado, diante da imagem ou do ideário de um santo, o cristão está sendo movido, também, pelo Espírito Santo.
O mesmo Espírito de Jesus que santificou aquele santo do altar está trabalhando o coração daquele cristão ajoelhado. E aquele santo cuja imagem é vista no altar, vivo diante de Deus - "porque Deus não é Deus de mortos" - está servindo de exemplo e inspiração para a santificação de um novo cristão, juntamente com uma comunidade de santos canonizados e não canonizados.
Glória a Deus que derrama copiosas graças sobre a cristandade e edifica a comunhão dos santos!
Obrigado, Jesus Cristo, meu Senhor!
Obrigado, Divino Espírito Santo Paráclito!
É por tanta graça derramada pelo Santo Espírito de Deus sobre a cristandade que devemos cantar hinos e louvores à Santíssima Trindade:
QUE IMPORTA SABER QUEM SOU!
O QUE IMPORTA É O MEU AMOR.
NÃO IMPORTA SABER QUEM SOU!
O QUE IMPORTA É O TEU AMOR.
GLÓRIA A DEUS PAIS NOSSO REI, SENHOR!
QUE EM JESUS CRISTO NOS RESGATOU.
GLÓRIA A DEUS PAIS NOSSO REI, SENHOR!
AO SEU SANTO NOME TODO NOSSO LOUVOR.
GLÓRIA A JESUS, NOSSO SALVADOR,
POIS EM SEU SANGUE NOS RESGATOU,
GLÓRIA A JESUS NOSSO REDENTOR,
NOSSO IRMÃO, FILHO DE DEUS E SENHOR.
GLÓRIA AO ESPÍRITO SANTO DE AMOR,
QUE JESUS CRISTO NOS ENVIOU,
NÃO IMPORTA SABER QUEM SOU,
TRINDADE SANTA IMPORTA O VOSSO AMOR.
NÃO IMPORTA SABER QUEM SOU,
TENHO O ESPÍRITO SANTO DE AMOR,
QUE IMPORTA SABER QUEM SOU,
TRINDADE SANTA IMPORTA O VOSSO AMOR.
MEU DEUS ME INFLAME O MEU CORAÇÃO
DE IMENSO AMOR, E APROFUNDE A FÉ,
FAZEI QUE EU AME AO MEU IRMÃO,
PARA SERVÍ-LO ASSIM COMO ELE É.
MEU DEUS EU O AMO COM TODO O MEU SER,
O QUE EU SOU, NÃO ME IMPORTA SABER,
LOUVO A MEU PAI, MEU DEUS E SENHOR,
QUE QUER AMAR-ME SEM IMPORTAR QUEM EU SOU.
Ó QUANTA GENTE, Ó MEU BOM JESUS,
INDIFERENTE, ANTE A TUA CRUZ,
Ó QUANTA GENTE, JESUS SALVADOR,
TÃO INSENSÍVEL ANTE O TEU AMOR.
EU VOS DOU GRAÇAS Ó MEU BOM JESUS,
POR TEU AMOR INTEIRO ME CONDUZ,
PORQUE MANDASTE AO PECADOR
LEVAR AO MUNDO PALAVRAS DE AMOR.
SINCERAMENTE, JESUS SALVADOR,
INDIFERENTE, É SABER QUEM SOU,
Ó BOM JESUS, Ó MEU BOM SENHOR!
QUERO DISPOR-ME INTEIRO AO TEU AMOR.
(O áudio está sendo editado)
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